my core is oh, so soft
Não apreendas a extensão do quanto te quero. Não quero que saibas o tanto que é este quase nada (tudo?). É querer encostar o corpo todo ao teu e cercar-te a boca com os lábios. Ou divagar em parvoíces contigo enquanto fodemos a rir.
Agora vou contar-te os desejos que não te conto: olhar para a curva de sombra no teu braço, recortada pela manga. Morder-te muitas vezes o ombro (tens ombros feitos como se para serem comidos). Subir com a ponta dos lábios pelo pescoço até ao ponto escondido e macio mesmo por detrás do lóbulo da orelha esquerda. Olhar para ti em silêncio durante uma hora inteira, enquanto me procuras com as mãos e me encontras devagar. Entrar na tua boca e comer-te a língua, para te calar, quando tu entrares em mim.
Bebermos vinho pelo mesmo copo e colhermos juntos a vindima.
Agora vou contar-te os desejos que não te conto: olhar para a curva de sombra no teu braço, recortada pela manga. Morder-te muitas vezes o ombro (tens ombros feitos como se para serem comidos). Subir com a ponta dos lábios pelo pescoço até ao ponto escondido e macio mesmo por detrás do lóbulo da orelha esquerda. Olhar para ti em silêncio durante uma hora inteira, enquanto me procuras com as mãos e me encontras devagar. Entrar na tua boca e comer-te a língua, para te calar, quando tu entrares em mim.
Bebermos vinho pelo mesmo copo e colhermos juntos a vindima.
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