Um ano de SOCA
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- Agora não tens blog...
- É...
- Tinha piada abrirmos um.
- Era giro.
- Com outras amigas!
- Um blog só de mulheres.
- Isso.
- Vamos pensar no assunto.
No Verão de 2005, a minha irmã Susana saiu do Afixe.
Durante as férias, este ou outro diálogo parecido, resultou em
- Já sei como se há-de chamar o nosso blog!
- Como?
- Sociedade Anónima!
e apareceu a nossa SOCA, após os convites, uns aceites, outros não. O critério? Amigas nossas. Podiam ser bloggers ou não, mas tinham que ser pessoas que nós considerassemos amigas e que conhecessemos. Não precisavamos de conhecer todas: algumas eram minhas amigas, outras da Susana. Algumas já se conheciam umas às outras, outras nunca se viram até hoje, mas o engraçado do início era que algumas que já se conheciam e não faziam ideia. Uma das "regras" ou pressupostos da SOCA era essa: anónimas para todas, incluindo as outras. Claro que choviam suspeitas e perguntas, várias acabaram por se conhecer e dar a conhecer e apareceu algum espírito de equipa que se foi mantendo.
Foi um ano giro. Animado também. Para mim a SOCA foi muita coisa. Um projecto, uma experiência de escrita, quer das minhas amigas, quer minha (a SOCA permitiu-me deixar a 100nada ser a "chefa" que alterava templates e pouco mais, durante o tempo que participei anonimamente diluída no grupo, com a Luisa c, o que foi bestial), muita conversa nos bastidores, muita gargalhada sobre isso sim dar um belo blog (o making of SOCA), excelentes surpresas com algumas pessoas cuja escrita praticamente não conhecia e muita leitura de belíssimos textos, ideias, temas complicados, discussões giras nas caixas de comentários, enfim, a SOCA preencheu tempos muito bons. Claro que nada se faz sem esforço e "gerir" este mulherio todo dá algum trabalho e muita dor de cabeça, diga-se: também dei muito berro, muito "tou farta destas gajas todas!" e muitas vezes me apeteceu atirar com tudo ao ar; só que, neste caso, não podia mesmo e ainda bem que não desistimos: a SOCA está boa e recomenda-se e prossegue, umas vezes com mais tempo, outras com menos, mas sempre por gosto.
Um enorme agradecimento a todas: às ausentes e que deixaram muitas saudades, Maria, Beatriz e Mariana Martins, às que não têm escrito (sim, é uma indirecta!) mas não se foram embora, Rita, Ana, Alice, Louca da Casa e Teresa M. e às que vão mantendo a coisa viva, Cecília R., China Blue, Krassimira, Isabel R., Santinha da Casa, Vera M. e Arlinda B.. Não agradeço à Fox Trotter, porque a Fox não é uma pessoa e sim uma experiência de escrita (eufemismo para ideia marada repentina) a várias mãos, agora em banho-maria, até se decidir se se prossegue com esse registo.
Finalmente um grande obrigada a todos aí desse lado que estão a ler e que vieram por bem.
Catarina Campos
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- Agora não tens blog...
- É...
- Tinha piada abrirmos um.
- Era giro.
- Com outras amigas!
- Um blog só de mulheres.
- Isso.
- Vamos pensar no assunto.
No Verão de 2005, a minha irmã Susana saiu do Afixe.
Durante as férias, este ou outro diálogo parecido, resultou em
- Já sei como se há-de chamar o nosso blog!
- Como?
- Sociedade Anónima!
e apareceu a nossa SOCA, após os convites, uns aceites, outros não. O critério? Amigas nossas. Podiam ser bloggers ou não, mas tinham que ser pessoas que nós considerassemos amigas e que conhecessemos. Não precisavamos de conhecer todas: algumas eram minhas amigas, outras da Susana. Algumas já se conheciam umas às outras, outras nunca se viram até hoje, mas o engraçado do início era que algumas que já se conheciam e não faziam ideia. Uma das "regras" ou pressupostos da SOCA era essa: anónimas para todas, incluindo as outras. Claro que choviam suspeitas e perguntas, várias acabaram por se conhecer e dar a conhecer e apareceu algum espírito de equipa que se foi mantendo.
Foi um ano giro. Animado também. Para mim a SOCA foi muita coisa. Um projecto, uma experiência de escrita, quer das minhas amigas, quer minha (a SOCA permitiu-me deixar a 100nada ser a "chefa" que alterava templates e pouco mais, durante o tempo que participei anonimamente diluída no grupo, com a Luisa c, o que foi bestial), muita conversa nos bastidores, muita gargalhada sobre isso sim dar um belo blog (o making of SOCA), excelentes surpresas com algumas pessoas cuja escrita praticamente não conhecia e muita leitura de belíssimos textos, ideias, temas complicados, discussões giras nas caixas de comentários, enfim, a SOCA preencheu tempos muito bons. Claro que nada se faz sem esforço e "gerir" este mulherio todo dá algum trabalho e muita dor de cabeça, diga-se: também dei muito berro, muito "tou farta destas gajas todas!" e muitas vezes me apeteceu atirar com tudo ao ar; só que, neste caso, não podia mesmo e ainda bem que não desistimos: a SOCA está boa e recomenda-se e prossegue, umas vezes com mais tempo, outras com menos, mas sempre por gosto.
Um enorme agradecimento a todas: às ausentes e que deixaram muitas saudades, Maria, Beatriz e Mariana Martins, às que não têm escrito (sim, é uma indirecta!) mas não se foram embora, Rita, Ana, Alice, Louca da Casa e Teresa M. e às que vão mantendo a coisa viva, Cecília R., China Blue, Krassimira, Isabel R., Santinha da Casa, Vera M. e Arlinda B.. Não agradeço à Fox Trotter, porque a Fox não é uma pessoa e sim uma experiência de escrita (eufemismo para ideia marada repentina) a várias mãos, agora em banho-maria, até se decidir se se prossegue com esse registo.
Finalmente um grande obrigada a todos aí desse lado que estão a ler e que vieram por bem.
Catarina Campos
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