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soc-anonima 4.txt
faz de conta que sabes que estou mas vagueio. que me encontro cá, mas lá também, na linha de recorte do mundo. e que sinto aqui a tua mão, mas ali há uma desordem que me atrai e onde me alongo. à beira do regresso.
mas sabe (se fizeres de conta, saberás) que é sempre para ti que eu venho. és tu sobre a minha ausência que conténs esta força fraccionária e me reintegras em mim.
faz de conta que sabes que estou mas vagueio. que me encontro cá, mas lá também, na linha de recorte do mundo. e que sinto aqui a tua mão, mas ali há uma desordem que me atrai e onde me alongo. à beira do regresso.
mas sabe (se fizeres de conta, saberás) que é sempre para ti que eu venho. és tu sobre a minha ausência que conténs esta força fraccionária e me reintegras em mim.
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