A duas / a dois
A duas
Ela chegou e não foram precisas palavras. Abraçamo-nos longamente e depois beijamo-nos. A sua boa quente abrindo-se para a minha, convidando-me a entrar e dando-me espaço para que minha língua brincasse com a sua. A pele suave da sua face desorientava-me e o cheiro dela inebriava-se em mim de cada vez que inspirava profundamente. Sentia-me já em seu poder, desde o primeiro momento nunca deixei de o estar. Ela encostou-me contra a parede, encostando-se contra mim e despiu-me a camisa. A sua língua viajou até às minhas mamas que endureciam a cada toque e ali divertiu-se a brincar com os meus mamilos, sugando-os e puxando-os com os dentes até me levar à beira da loucura. Ela ria-se, um riso infantil e endiabrado. Era ela que tinha o controlo sobre mim e eu apenas me entregava nas mãos desta mulher feiticeira, mulher aranha. Não havia traço meu, bocado de pele, que ela não acariciasse, com a sua língua, e com as suas mãos de porcelana quentes como duas brasas incandescentes. Foi ela que me desapertou o botão das calças e mas puxou para baixo. Foi ela que enfiou a mão direita pelas minhas cuecas, enquanto me prendia as mãos com a mão esquerda e me enfiava a língua na boca para beber o meu hálito flamejante. E com precisão milimétrica, sabendo exactamente onde tocar, o seu dedo acariciou-me devagar mas com uma cadência certa e correcta. Não foi preciso dizer-lhe nada, ela sentia-me por dentro, sentia os seus dedos a enterrarem-se na carne macia e intoleravelmente molhada do meu sexo. E eu sabia que isso a excitava e senti-la excitada electrizava-me mais ainda! Demorou a fazer-me vir mas não parou enquanto não me satisfez… e de que maneira o fez! Nunca tinha tido orgasmos múltiplos com um homem, mas com uma mulher foi assim!
A dois
Ele atirou-me contra a parede e nervosamente me despiu a camisa. Atrapalhou-se a desabotoar os botões tal era a pressão que sentia, e que eu sentia também, no seu sexo que se agigantava entre as minhas pernas. Os beijos foram curtos e profundos e perdeu-se nas minhas mamas, mas quis mais acaricia-las com as mãos do que com a língua. Eu sentia-o cada vez mais duro contra o meu sexo de tal forma que chegava a ser incómodo. Ele despiu-me e nem sequer me quis sentir tal era a pressa que tinha em se vir. Despiu as calças e enfiou o seu sexo duro no meu que apenas começava a amolecer. Virou-me de costas e espetou-me bem profundamente aumentando a cadência e focando-se apenas na vontade que tinha de se vir. Eu tinha duas opções, ou tocava-me a mim ou pedia-lhe que o fizesse enquanto me fodia porque doutra forma eu nem sequer me iria conseguir vir. Pedi-lhe para me tocar. Ele pôs a mão no meu sexo mas falhava o sítio… não se conseguia concentrar no meu prazer de tal forma estava absorto no seu. Enquanto não se veio não me prestou atenção. Só depois me perguntou se eu tinha ficado satisfeita e encolheu os ombros quando eu lhe disse que não…
Ela chegou e não foram precisas palavras. Abraçamo-nos longamente e depois beijamo-nos. A sua boa quente abrindo-se para a minha, convidando-me a entrar e dando-me espaço para que minha língua brincasse com a sua. A pele suave da sua face desorientava-me e o cheiro dela inebriava-se em mim de cada vez que inspirava profundamente. Sentia-me já em seu poder, desde o primeiro momento nunca deixei de o estar. Ela encostou-me contra a parede, encostando-se contra mim e despiu-me a camisa. A sua língua viajou até às minhas mamas que endureciam a cada toque e ali divertiu-se a brincar com os meus mamilos, sugando-os e puxando-os com os dentes até me levar à beira da loucura. Ela ria-se, um riso infantil e endiabrado. Era ela que tinha o controlo sobre mim e eu apenas me entregava nas mãos desta mulher feiticeira, mulher aranha. Não havia traço meu, bocado de pele, que ela não acariciasse, com a sua língua, e com as suas mãos de porcelana quentes como duas brasas incandescentes. Foi ela que me desapertou o botão das calças e mas puxou para baixo. Foi ela que enfiou a mão direita pelas minhas cuecas, enquanto me prendia as mãos com a mão esquerda e me enfiava a língua na boca para beber o meu hálito flamejante. E com precisão milimétrica, sabendo exactamente onde tocar, o seu dedo acariciou-me devagar mas com uma cadência certa e correcta. Não foi preciso dizer-lhe nada, ela sentia-me por dentro, sentia os seus dedos a enterrarem-se na carne macia e intoleravelmente molhada do meu sexo. E eu sabia que isso a excitava e senti-la excitada electrizava-me mais ainda! Demorou a fazer-me vir mas não parou enquanto não me satisfez… e de que maneira o fez! Nunca tinha tido orgasmos múltiplos com um homem, mas com uma mulher foi assim!
A dois
Ele atirou-me contra a parede e nervosamente me despiu a camisa. Atrapalhou-se a desabotoar os botões tal era a pressão que sentia, e que eu sentia também, no seu sexo que se agigantava entre as minhas pernas. Os beijos foram curtos e profundos e perdeu-se nas minhas mamas, mas quis mais acaricia-las com as mãos do que com a língua. Eu sentia-o cada vez mais duro contra o meu sexo de tal forma que chegava a ser incómodo. Ele despiu-me e nem sequer me quis sentir tal era a pressa que tinha em se vir. Despiu as calças e enfiou o seu sexo duro no meu que apenas começava a amolecer. Virou-me de costas e espetou-me bem profundamente aumentando a cadência e focando-se apenas na vontade que tinha de se vir. Eu tinha duas opções, ou tocava-me a mim ou pedia-lhe que o fizesse enquanto me fodia porque doutra forma eu nem sequer me iria conseguir vir. Pedi-lhe para me tocar. Ele pôs a mão no meu sexo mas falhava o sítio… não se conseguia concentrar no meu prazer de tal forma estava absorto no seu. Enquanto não se veio não me prestou atenção. Só depois me perguntou se eu tinha ficado satisfeita e encolheu os ombros quando eu lhe disse que não…
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