3.2.07

A fundamental principle of freedom

Aquilo que é!


Cheguei aqui através do blog Sim no referendo e transcrevo estas palavras de quem sabe muito mais do que eu e com as quais concordo plenamente:

"The status of the embryo in the first trimester is the basic issue that cannot be sidestepped. The embryo is clearly pre-human; only the mystical notions of religious dogma treat this clump of cells as constituting a person.

We must not confuse potentiality with actuality. An embryo is a potential human being. It can, granted the woman’s choice, develop into an infant. But what it actually is during the first trimester is a mass of relatively undifferentiated cells that exist as a part of a woman’s body. If we consider what it is rather than what it might become, we must acknowledge that the embryo under three months is something far more primitive than a frog or a fish. To compare it to an infant is ludicrous.

If we are to accept the equation of the potential with the actual and call the embryo an "unborn child," we could, with equal logic, call any adult an "undead corpse" and bury him alive or vivisect him for the instruction of medical students."


Palavras que se podem traduzir como:

"O estatuto do embrião no primeiro trimestre é a questão básica que não pode ser ignorada. O embrião é claramente pré-humano; só as noções místicas do dogma religioso tratam este aglomerado de células como se este constituísse uma pessoa.

Não podemos confundir potencialidade com actualidade. Um embrião é um ser humano potencial. Pode, de acordo com a decisão da mulher, desenvolver-se numa criança. Mas o que é na actualidade durante o primeiro trimestre é uma massa de células indiferenciadas que existem como parte do corpo duma mulher. Se considerarmos aquilo que é em vez daquilo em que se pode tornar, temos que reconhecer que o embrião até aos três meses é algo mais primitivo do que uma rã ou um peixe. Compará-lo com uma criança é ridículo.

Se aceitássemos a equiparação do potencial ao actual e chamássemos ao embrião uma "criança não nascida", poderíamos, com igual lógica, chamar qualquer adulto como um "cadáver não morto" e poderíamos enterrá-lo vivo ou dissecá-lo para instrução de estudantes de medicina."

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