27.2.06

Em defesa da manutenção da privacidade dos bidés

Contrariamente à tendência moderna sobre a (falta de) utilidade daquela peça sanitária denominada bidé, considero que, em certas situações de falha de duche por variadíssimas razões (não há água, não há tempo, não há duche), a falta de uso do mesmo, seja para lavar um pé mais tranpirado ou outro pedaço de corpo que acabou de ser usado, é que é uma grande porcalhotice. Mas eu sou do tempo em que as pessoas dum lado do dia tomavam banho e do outro lavavam alguns bocados que, por estarem sujos, incomodavam o próprio e os outros. Coisas de educação, embora admita (teoricamente) que as pessoas transportem consigo miasmas insuportáveis a chulés, sovacadas e outros que tais, cujo decoro me impede de nomear aqui. Teoricamente, porque na prática criaturas malcheirosas que não se cheguem perto.

Mas cada um é como cada qual e o que me traz aqui não é a defesa da utilização do bidé, mas uma questão que me intriga enormemente:
- Porque carga de água nas casas de banho dos locais de trabalho existem bidés??? Alguém no seu juízo perfeito vai lavar alguma coisa (já não falando da falta de sabão, nem no facto de depois andar a pingar ou com bocados de papel agarrados à...sola do pé, por exemplo) num bidé utilizado por desconhecidos???

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