13.1.07

A estatística não é uma ciência exacta

"o racional do meu comentário é que há uma probabilidade interessante de a parceira atingir o(s) orgasmo com uma estimulação clitoriana (sem recurso à penetração, portanto). "

Leão da Leziria, em comentário aqui

Caríssimo Leão, o seu comentário é também muito interessante na escolha da palavra probabilidade. Eu diria, caro amigo, que a probabilidade de a parceira atingir o orgasmo sem uma estimulação clitoriana, é que seria deveras interessante. Não encontro documentação que o comprove, mas é, claro que sim, uma probabilidade.

Eu se fosse a si, caríssimo Leão, investiria algum esforço na probabilidade da estimulação clitoriana, como escolha de caminho para o orgasmo. Não me atrevo a dizer que todas as leitoras concordam comigo, mas elas logo dirão de sua justiça.
O caro amigo, que tem sido aqui um comentador amável e infatigável, nota-se que tem já alguma destreza no manejar de um teclado, o que é uma verdadeira mais-valia, principalmente se utilizar também a bola do rato na subida e descida dos elevadores das páginas. Para o caso de lhe faltar algum outro treino, aconselho-o (e a todos os leitores, mas não às leitoras: as mulheres, como sabem onde têm comichões, não precisam de grandes mapas para coçar alheiamente) a comer cerejas. Não imagina o potencial de uma cereja na melhoria de algumas performances. A ideia é enrolar a cereja na boca e tirar-lhe pauzinho e caroço, apenas com recurso aos lábios, língua e dentes. Quanto à utilização dos últimos, há que ter algum cuidado e esclarecer com a parceira que os gemidos continuam a ser de prazer e não de dor.

Quer-me cá parecer, caríssimo amigo, que, se não falhar nesses treinos, verá um mundo de probabilidades (e até possibilidades) escancarado à sua frente.

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