E porque quem quer demais tem que acabar mal (Marvela parte II)
(Marvela vampiresca supersónica do sangue negro dos homens que sugaste e finaste, hoje a tua história vai acabar mal…)
Ele era um ser mágico, desconhecido e temido por todos os que dele ouviam falar. Zoficristo era da raça dos homens o mais carismático e tenebroso. Os sábios da espécie resolveram convoca-lo para que pudesse ajudá-los a resolver o problema da quantidade cada vez maior de homens que sucumbindo ao poder de Marvela engrossavam a legião de mortos vivos. Alguém teria que enfrentá-la e esse alguém só poderia ser ele. Zoficristo era a última esperança da raça dos homens acobardados pelo poder inultrapassável da melhor das amazonas lunares. Estaria ele à altura de tão maquiavélica criatura? Seria ele capaz de conter o sangue que fervia num crescendo borbulhar assim despertado por um só olhar? Estavam nele depositadas todas as esperanças dos homens.
Zoficristo preparou-se para a batalha final. Ele sabia bem o que ela fazia aos seus adversários, e a marca que lhes deixava e que os tornava definitivamente impotentes e secos por dentro. Fosse o que fosse que ele usasse contra ela tinha que vir de dentro e tinha que ser inesperado. Além de se precaver contra o olhar fatal teria ainda que saber em que momento desferir nela o golpe letal.
Numa noite escura, em que as próprias estrelas se tinham escondido e apagado para não se envolverem em tão sórdida disputa, Marvela e Zoficristo encontraram-se frente a frente. Dois dos mais belos espécimes que alguma vez tinham sido engendrados. Despojados de todos os apetrechos a ela só lhe podiam valer os olhos, a boca e os dentes… e a ele o seu pau espetado. E que membro era aquele que ali se agigantava. Até Marvela que de tudo já tinha provado se espantou levemente com o tamanho da coisa que ali se impunha à sua frente. Qualquer coisa estava errada ali… e ela pressentia uma sensação interior nunca antes vivida. Mas de gulosa que estava por chupar o pénis gigante do homem escolhido, Marvela caiu na armadilha e agarrando-o quis introduzi-lo na boca para o sugar. Zoficristo soube esperar e assim que a sentiu ferrar o dente, um finíssimo fio de arame invisível soltou-se-lhe de dentro do prepúcio do pénis imponente. O fio de arame percorreu as entranhas de Marvela de uma ponta a outra e de tal forma a encheu de finíssimos cortes interiores que Marvela se defez numa enorme poça de sangue negro e espumoso. Não sem antes olhar para os olhos de Zoficristo e reconhecer neles uma sombra de um conhecimento passado…
Pois sim… o pénis de Zoficristo não era real. E Zoficristo era afinal Zoficrista, eterna rival de Marvela na comunidade de amazonas lunares. Zoficrista despiu o seu fato de silicone moldável e ali apareceu o mais belo exemplar de sempre da raça das amazonas lunares. Agora sim, a justiça estava feita e Marvela que tudo queria não era mais! Zoficrista abeirou-se da poça de sangue e com ele se pintou. Sentiu-se finalmente dona, senhora e rainha da raça das mulheres, livre que estava da ameaça marvélica que ali aos seus pés jazia.
Com um riso forte e estridente, Zoficrista respirou o ar da noite e ali começou o início duma nova era por ela dominada. E internamente se riu também por ter enganado os sábios da raça dos homens. Eles como ela deviam bem saber que nenhum dos da sua raça poderia algum dia sequer ambicionar destruir uma amazona lunar!
Ele era um ser mágico, desconhecido e temido por todos os que dele ouviam falar. Zoficristo era da raça dos homens o mais carismático e tenebroso. Os sábios da espécie resolveram convoca-lo para que pudesse ajudá-los a resolver o problema da quantidade cada vez maior de homens que sucumbindo ao poder de Marvela engrossavam a legião de mortos vivos. Alguém teria que enfrentá-la e esse alguém só poderia ser ele. Zoficristo era a última esperança da raça dos homens acobardados pelo poder inultrapassável da melhor das amazonas lunares. Estaria ele à altura de tão maquiavélica criatura? Seria ele capaz de conter o sangue que fervia num crescendo borbulhar assim despertado por um só olhar? Estavam nele depositadas todas as esperanças dos homens.
Zoficristo preparou-se para a batalha final. Ele sabia bem o que ela fazia aos seus adversários, e a marca que lhes deixava e que os tornava definitivamente impotentes e secos por dentro. Fosse o que fosse que ele usasse contra ela tinha que vir de dentro e tinha que ser inesperado. Além de se precaver contra o olhar fatal teria ainda que saber em que momento desferir nela o golpe letal.
Numa noite escura, em que as próprias estrelas se tinham escondido e apagado para não se envolverem em tão sórdida disputa, Marvela e Zoficristo encontraram-se frente a frente. Dois dos mais belos espécimes que alguma vez tinham sido engendrados. Despojados de todos os apetrechos a ela só lhe podiam valer os olhos, a boca e os dentes… e a ele o seu pau espetado. E que membro era aquele que ali se agigantava. Até Marvela que de tudo já tinha provado se espantou levemente com o tamanho da coisa que ali se impunha à sua frente. Qualquer coisa estava errada ali… e ela pressentia uma sensação interior nunca antes vivida. Mas de gulosa que estava por chupar o pénis gigante do homem escolhido, Marvela caiu na armadilha e agarrando-o quis introduzi-lo na boca para o sugar. Zoficristo soube esperar e assim que a sentiu ferrar o dente, um finíssimo fio de arame invisível soltou-se-lhe de dentro do prepúcio do pénis imponente. O fio de arame percorreu as entranhas de Marvela de uma ponta a outra e de tal forma a encheu de finíssimos cortes interiores que Marvela se defez numa enorme poça de sangue negro e espumoso. Não sem antes olhar para os olhos de Zoficristo e reconhecer neles uma sombra de um conhecimento passado…
Pois sim… o pénis de Zoficristo não era real. E Zoficristo era afinal Zoficrista, eterna rival de Marvela na comunidade de amazonas lunares. Zoficrista despiu o seu fato de silicone moldável e ali apareceu o mais belo exemplar de sempre da raça das amazonas lunares. Agora sim, a justiça estava feita e Marvela que tudo queria não era mais! Zoficrista abeirou-se da poça de sangue e com ele se pintou. Sentiu-se finalmente dona, senhora e rainha da raça das mulheres, livre que estava da ameaça marvélica que ali aos seus pés jazia.
Com um riso forte e estridente, Zoficrista respirou o ar da noite e ali começou o início duma nova era por ela dominada. E internamente se riu também por ter enganado os sábios da raça dos homens. Eles como ela deviam bem saber que nenhum dos da sua raça poderia algum dia sequer ambicionar destruir uma amazona lunar!
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